- Realização de palestras e debates;
- Temas escolhidos como objetos de estudo;
- Rodízio de professores em avaliações;
- Entusiasmo geral dos professores, o que incentiva a produção dos alunos;
- Seminário sobre a FAU no início do semestre.
- Falta de objetividade em avisos, informações e orientações: explicações prolixas resultam em confusão e falta de clareza;
- Horários de término das aulas, invariavelmente, extrapolam o limite previsto oficialmente (18h), conseqüência do tópico anterior, somado aos atrasos constantes;
- Horários incompatíveis com a grade curricular. Como ocorreu no início deste semestre, quando se tomava o horário de outras disciplinas para realização dos trabalhos de Projeto VI;
- Plataforma virtual complicada: onde devemos procurar as bases digitais e informações, se no blog, no site da fau ou no Tidia, sendo que este último muitoas alunos ainda não sabem como funciona;
- Falta de exemplos sobre metodologias de projeto: destrinchar processos de raciocínio, mostrar alguns “passo-a-passo”, sugerir caminhos de investigação.
Obs.: Nos limitamos a avaliar a disciplina e não os professores indivudualmente.
- Realizar, a cada início de semestre, um “seminário relâmpago” sobre um eixo temático para todos os estúdios, que discutirão acerca de um problema específico, referente à cidade e/ou ao nosso cotidiano, aos nos moldes do que foi feito no Seminário sobre a FAU com duas entregas (parcial e final) ao longo de quatro semanas;
- Conversar com os demais professores de disciplinas da tarde e negociar o encurtamento deste prazo para 2 semanas com atividades diárias (no estilo FAU/ETH);
- Reduzir o tempo de palestras e aulas teóricas ou concentrá-las em 1 ou 2 dias, no início de cada exercício (primeiro para o “seminário relâmpago” e, depois, para o trabalho semestral);
- Trabalhar com mini-prazos diários. Por exemplo: professores circulariam pelos estúdios, às 2ªs feiras, tirando dúvidas pontuais; depois, às 17h, as equipes exporiam seus desenhos, maquetes e ideias nas paredes, ou em apresentações de PowerPoint (estilo FAU/ETH), e os professores passariam comentando rapidamente (10 a 15 minutos) cada um; às 3ªs, eles dariam orientações, tomando por base os critérios de avaliação (ou seja, seus comentários e auxílios se pautariam por: como resolver a estrutura proposta, como representar as ideias, etc). Isso poderia reduzir a quantidade de entregas para apenas duas ou três ao longo do curso, tornando mais eficiente o desenvolvimento do nos dando mais tempo para desenvolver e pensar o projeto. Outro objetivo deste procedimento seria maximizar o trabalho realizado durante as aulas. No entanto, o modelo atual de avaliação também é muito bom, os mini-prazos seriam apenas uma alternativa caso fosse necessário reduzir o número de entregas;
- Caderno de avaliações: um caderno onde o professor registre comentários por escrito e a nota das avaliações. Esse caderno ficará de posse do próprio grupo, tornando o conhecimento das notas restrito à equipe. O modelo do caderno (em pdf) seria colocado na internet e caberia a cada grupo imprimi-lo e guardá-lo: equipes sem caderno, em dias de orientação, não seriam avaliadas;
- Plataforma digital única, sendo todas as informações e bases referentes à disciplina disponibilizadas num só site.
